Os Porquês de Uma Política Nacional de Mídia-Educação

Autores

  • Alexandra Bujokas de Siqueira Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Guilherme Canela Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v17i2p13-22

Palavras-chave:

Media literacy, Mídia-educação, Políticas públicas, Formação de professores, Currículo.

Resumo

O objetivo deste artigo é oferecer um panorama conceitual que fundamente iniciativas internacionais na promoção de políticas de media literacy que incluam a promoção de habilidades para acessar, avaliar e usar as novas e velhas mídias, integrando o desenvolvimento de habilidades técnicas, culturais e políticas. Para tanto, o texto recupera iniciativas da Unesco dos anos 1980 até o presente momento, complementando esse cenário com a descrição de ações da União Europeia e do Office of Communications, órgão regulador da mídia britânica. Ao final, apresenta o modelo curricular da Unesco para a formação de professores em Alfabetização Midiática e Informacional.

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Biografia do Autor

  • Alexandra Bujokas de Siqueira, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

    Doutora em Educação pela Universidade Estadual de São Paulo (UNESP), com pós-doutorado em Estudos de Mídia pela Open University, na Inglaterra. Professora da Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

  • Guilherme Canela, Universidade de São Paulo

    Mestre em Ciência Política pela Universidade de São Paulo. Assessor de Comunicação e Informação para o Mercosul e Chile da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

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Publicado

2012-12-09

Como Citar

Siqueira, A. B. de, & Canela, G. (2012). Os Porquês de Uma Política Nacional de Mídia-Educação. Comunicação & Educação, 17(2), 13-22. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v17i2p13-22