"Últimos dias de Carlos Gomes": do mito "gomesiano" ao "nascimento" de um acervo

Autores

  • Emerson Dionisio G. de Oliveira Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i4p87-113

Palavras-chave:

Acervos, Museu de arte, Carlos Gomes

Resumo

O presente artigo busca identificar as estratégias utilizadas por dois pintores italianos, no final do século 19, para a representação da morte do compositor Carlos Gomes, na cidade de Belém, em 1896, e o uso que o Museu de Arte de Belém faz dessa "representação" dentro das narrativas de seu acervo. Para tanto, cabem reflexões sobre os processos narrativos da "pintura histórica" e seu uso documental dentro de uma tradição de ler "uma" história a partir da constituição do mito "gomesiano".

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Publicado

2007-10-01

Edição

Seção

Coleções e Acervos

Como Citar

Oliveira, E. D. G. de. (2007). "Últimos dias de Carlos Gomes": do mito "gomesiano" ao "nascimento" de um acervo . Revista CPC, 4, 87-113. https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i4p87-113