Políticas públicas de patrimônio cultural na América Latina: o caso equatoriano

Autores

  • Márcio Rogério Olivato Pozzer Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i16p36-61

Palavras-chave:

Patrimônio cultural equatoriano, Políticas públicas de patrimônio cultural, Instituto Nacional de Patrimônio Cultural.

Resumo

O artigo faz uma breve análise das políticas públicas de patrimônio cultural no Equador e especialmente em Quito, sua capital, em meio à conjuntura política e econômica das últimas décadas. Naquele país, o órgão nacional responsável pelos tombamentos e pelos registros de patrimônio cultural, bem como por parte importante da política nacional do setor é formada pelo Instituto Nacional de Patrimônio Cultural, o INPC. Apesar de as políticas públicas de patrimônio cultural
serem centralizadas, há uma experiência de descentralização dos recursos aqui apresentada: o Fundo de Salvamento do Patrimônio Cultural, o Fonsal. Soma-se a este artigo, uma análise preliminar da recente criação de um Ministério Coordenador do Patrimônio, que deu novo protagonismo e impulso ao INPC.

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Biografia do Autor

  • Márcio Rogério Olivato Pozzer, Universidade de São Paulo

    Gestor de Políticas Públicas, mestre em Integração da América Latina pelo Programa de Integração da América
    Latina da Universidade de São Paulo e doutorando pelo mesmo programa, com sanduíche pela Universidade de
    Salamanca (Espanha), é professor do Centro Universitário Senac de São Paulo

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Publicado

2013-10-11

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Pozzer, M. R. O. (2013). Políticas públicas de patrimônio cultural na América Latina: o caso equatoriano. Revista CPC, 16, 36-61. https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i16p36-61