Trabajo, no trabajo y neo/postfordismo
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v8i0p43-57Palavras-chave:
Neofordista, Postfordista, Sociedad fábrica, Metrópoli, General intellect, Reflexividad, Disociación psíquicaResumo
Los cambios socioeconómicos y tecnológicos (implantación de sistemas robóticos, re-engineering, lean management, lean production, etc.)ocurridos en las formaciones capitalistas en las últimas tres décadas han tenido profundas repercusiones en el ámbito de la organización productiva y de las técnicas de fabricación. En este contexto, catalogado como neo/postfordista, el trabajo productivo(/reproductivo), que tiene en la ciencia aplicada y en las formas de vida (socialidad) los principales ingredientes, muta a través de esa compleja articulación de sistemas máquina y régimen flexible. Uno de los efectos de estas transformaciones ha sido la dualización social: estables y precarios o excluidos (contingent jobs, working poor, parados estructurales, etc.). Ante ello, surgen diversas propuestas: desde aquellos que sostienen (Castells, etc.) que los nuevos sectores económicos compensaran el paro tecnológico inducido hasta los que afirman (Offe, “dinero gratis”, etc.) que el carácter paradójico e irreversible de estos procesos legitima el derecho a una renta garantizada y sin contrapartidas para los excluidos. Con todo, lo que pone de manifiesto este escenario es la necesidad de elaborar una teoría social (y política) crítica acorde con los procesos postindustriales (capital cognitivo, producción inmaterial, etc.) que contemple, entre otras, las aportaciones ludditas o las de la antropología de Clastres.Downloads
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