[1]
“A experiência de afastamento do trabalho por adoecimento vivenciada como processo de ruptura ou continuidade nos modos de viver”, Cad. Psicol. Soc. Trab., vol. 11, nº 2, p. 209–221, dez. 2008, doi: 10.11606/issn.1981-0490.v11i2p209-221.