Barthes y el contrato: sexo, amistad, amor
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i30p344-364Palavras-chave:
Relaciones personales, Contractualismo, Ética, Política, FilosofíaResumo
El filósofo francés Roland Barthes (1915-1980) propone el contrato como modo de regulación de las relaciones personales. Al especificar la forma y el contenido de cada relación, Barthes pretende evitar dos posiciones opuestas y extremas que distorsionan el intercambio: el egoísta, que toma y no da; el santo, que da y no pide. Ambas figuras bloquean o frustran la igualdad y la reciprocidad por las que se debe regir la interacción en las relaciones personales. Ahora bien, ¿de qué contrato o contratos se trata? y ¿cuáles serían sus características? En este trabajo, intentaremos responder a estas preguntas examinando tres tipos de relaciones, el sexo, la amistad y el amor, tal como aparecen en los escritos de Barthes. Contemplaremos estas cuestiones desde el punto de vista de la filosofía moral y pondremos el foco en los aspectos éticos y políticos.
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