O horror sci-fi feminista de "O homem invisível" (2020)

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DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i39p105-129

Palavras-chave:

Horror, cientista extrapolador, O homem invisível, violência contra a mulher, Gaslighting

Resumo

O artigo analisa o filme O Homem Invisível (2020), dirigido e roteirizado por Leigh Whannell, destacando suas metáforas sobre relacionamentos abusivos e gaslighting, além de explorar como a narrativa reflete questões sociais e de gênero contemporâneas. O enredo do audiovisual é comparado aos tropos narrativos típicos das ficções de horror, tais como o do cientista extrapolador e o do descobrimento complexo, a fim de evidenciar como a protagonista feminina é vítima de uma forma de violência que não consegue provar, algo que metaforiza a invisibilidade de agressões masculinas abusivas em uma sociedade patriarcal.

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Biografia do Autor

  • Nadege Ferreira Rodrigues Jardim, Universidade Federal de Santa Catarina

    Nadege Ferreira Rodrigues Jardim (Diedra Roiz). Mestra em literatura e doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Literatura, na linha de pesquisa Crítica Feminista e Estudos de Gênero, UFSC. Bacharel em Artes Cênicas, Interpretação Teatral, Uni Rio, 1999. Bacharel em Direito, UERJ, 1994. Integrante do Núcleo de pesquisa Literatual – Núcleo de Literatura Brasileira Atual – Estudos Feministas e Pós Coloniais de Narrativas da Contemporaneidade do PPGLIT/UFSC.

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Publicado

2024-11-20

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Seção

Artigos

Como Citar

Markendorf, M., & Jardim, N. F. R. . (2024). O horror sci-fi feminista de "O homem invisível" (2020). Revista Criação & Crítica, 39(39), 105-129. https://doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i39p105-129