Tensões do sensível: Reflexões sobre o filme “A excêntrica família de Antonia” à luz de Jacques Rancière
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2017.126065Palavras-chave:
cinema, Rancière, espectadorResumo
O presente artigo tem como foco analisar o filme “A excêntrica família de Antonia” sob a ótica de Jacques Rancière. A heterogeneidade com que o filósofo aborda questões relativas ao cinema propicia uma apreciação estética liberta dos dogmas de um regime policiado do sensível, uma vez que há a quebra das distâncias implicadas na apreciação estética, no caso cinematográfica, tal como nos legaram os discursos dos “especialistas”, oferecendo, assim, uma nova abordagem, uma nova recepção.
Downloads
Referências
EXCÊNTRICA Família de Antonia, A (Antonia’s Line). Direção: Marleen Gorris. Produção: Gerard Cornelisse; Hans de Weers; Hans de Wolf. Distribuição Weekend. Países Baixos: 1995, 102 min., Son, Color, 1 DVD.
RANCIÈRE, Jacques. A fábula cinematográfica. Campinas: Papirus, 2013.
RANCIÈRE, Jacques. Estética e Política: a partilha do sensível. Tradução: Vanessa Brito. Porto: Dafne, 2010a.
RANCIÈRE, Jacques. O espectador emancipado. Tradução: José Miranda Justo. Lisboa: Orfeu Negro, 2010b.
RANCIÈRE, Jacques. Política da Arte. Tradução: Mônica Costa Netto. In: Revista de Estudos em Artes Cênicas, Vol.1, n.º15, 2010c, p. 45-59.
RANCIÈRE, Jacques. O destino das imagens. Tradução: Luís Lima. Lisboa: Orfeu Negro, 2011.
RANCIÈRE, Jacques. O inconsciente estético. Tradução: Mônica Costa Netto. São Paulo: Editora 34, 2009.
RANCIÈRE, Jacques. Os intervalos do cinema. Tradução: Luís Lima. Lisboa: Orfeu Negro, 2012.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2017 Revista Crioula

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.