AO PÉ-DE-PERFUME, PÁSSAROS VIAJEIROS
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2008.54044Palavras-chave:
Olinda Beja, literatura santomense, oralidade, memóriaResumo
ESTE ESTUDO BUSCA ANALISAR A MANIFESTAÇÃO DA ORALIDADE E A PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA EM QUATRO CONTOS QUE COMPÕEM PÉ-DE-PERFUME (2005), DE OLINDA BEJA. AS ESTÓRIAS SELECIONADAS SÃO “CONTO SEGUNDO”, APRESENTADO POR UMA CONTADORA; “TONGA CAXITO” EXPÕE A ESTÓRIA DE UM MAIS VELHO; RESPECTIVAMENTE, “MENINO D’ÔBÓ” E “O SOM DO KLISSENGUÊ” ENUNCIAM AS PERIPÉCIAS DE UM MAIS-NOVO ESCRAVO E DE UM JOVEM ‘CONTRATADO’.
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Publicado
2008-11-01
Edição
Seção
Artigos e ensaios
Como Citar
Bayer, A. E. (2008). AO PÉ-DE-PERFUME, PÁSSAROS VIAJEIROS. Revista Crioula, 4. https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2008.54044