A não-pertença no fluxo de consciência de Os meus sentimentos, de Dulce Maria Cardoso
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2018.151639Palavras-chave:
não pertença;, fluxo de consciência;, os meus sentimentosResumo
A investigação proposta busca compreender de que forma o fluxo de consciência constrói, no romance de Cardoso, a não-pertença que o tematiza. A baliza teórica utilizada concerne a psicologia social e o fluxo de consciência, constiuída, respectivamente, por Mente, Self e Sociedade, organizado por Charles W. Morris com as proposições de George H. Mead; e “A meia marrom” (2002, p. 471-498), de Auerbach.
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Referências
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Publicado
2018-12-04
Edição
Seção
Dossiê: Espaços em movimento (ARTIGOS)
Como Citar
A não-pertença no fluxo de consciência de Os meus sentimentos, de Dulce Maria Cardoso. (2018). Revista Crioula, 1(22), 41-62. https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2018.151639
