Não somos “portugueses de segunda”: o estabelecimento de identidades mediadas pela memória e pelo esquecimento da colônia

Autores

  • Viviane Souza Madeira Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2018.150000

Palavras-chave:

memória, esquecimento, colonialismo, Luanda, Goa

Resumo

Este artigo visa discutir a questão da libertação das colônias portuguesas em África e na Índia a partir de dois romances de perspectiva portuguesa: A casa-comboio (2010), de Raquel Ochoa, e O retorno (2011), de Dulce Maria Cardoso. Aqui, observaremos, especialmente, como a memória e o esquecimento da metrópole e da colônia, bem como o que é dito e o que não é dito pelas personagens, contribuem para a construção de identidades específicas.

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Biografia do Autor

  • Viviane Souza Madeira, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

    Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas. Programa de Literatura Portuguesa.

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Publicado

2018-12-14

Como Citar

Não somos “portugueses de segunda”: o estabelecimento de identidades mediadas pela memória e pelo esquecimento da colônia. (2018). Revista Crioula, 1(22), 77-89. https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2018.150000