Kikio

entre as palavras e cores, o imaginário social

Autores

  • Flávio Faccioni Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
  • Claudete Cameschi de Souza Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2019.156841

Palavras-chave:

Literatura, Narrativa, Povos Indígenas, Representações

Resumo

O objetivo desse texto é problematizar as representações de índio no livro “Kikio”, de Geraldo Espíndola, pelo viés discurso e a partir da arqueogenealogia de Foucault (2008). Em busca do objetivo proposto, empreende-se um gesto analítico interpretativo do texto escrito, da ilustração e da editoração, nas quais essas linguagens dialogam. Os resultados apontam para formações discursivas, interdiscursos e memória de um arquivo colonial que habita o imaginário da sociedade envolvente a respeito do indígena.

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Biografia do Autor

  • Flávio Faccioni, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

    Mestrando em Letras pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. 

  • Claudete Cameschi de Souza, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

    Professora dos cursos de graduação e pós-graduações em Letras – PPGLetras e Profletras, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

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Publicado

2019-08-03

Edição

Seção

Dossiê 23: A experiência étnico-racial nas literaturas de língua portuguesa

Como Citar

Kikio: entre as palavras e cores, o imaginário social. (2019). Revista Crioula, 1(23), 184-213. https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2019.156841