A QUESTÃO DA SUBJETIVIDADE NA POESIA DE HERBERTO HELDER: O RETRATO EM MOVIMENTO NO PAPEL

Autores

  • Tatiana Aparecida Picosque Universidade de São Paulo - USP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v4i7p73-84

Palavras-chave:

Herberto Helder, subjetividade, devir, processo criativo

Resumo

Na obra de Herberto Helder,  encontramos a concepção de uma subjetividade em devir, já que o  eu poético está sempre a  narrar o seu  processo de  transmutação em virtude doprocesso criativo. Portanto, a concepção de subjetividade que dela se extrai não coincide com a de um sujeito que se pretenda coerente e determinado, ou seja, dotado de uma identidade fixa. E no intuito de discorrer sobre esta subjetividade incessantemente transmutada pela experiência poética,propomos então a análise de "Retratíssimo ou narração de um homem depois de maio", poema do início da carreira do escritor e que já nos aponta para a impossibilidade de  pensarmos a  questão da subjetividade em moldes tradicionais

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Publicado

2012-06-10

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

Picosque, T. A. (2012). A QUESTÃO DA SUBJETIVIDADE NA POESIA DE HERBERTO HELDER: O RETRATO EM MOVIMENTO NO PAPEL. Revista Desassossego, 4(7), 73-84. https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v4i7p73-84