Hobbes e o conatus: da física à teoria das paixões
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2000.38048Palavras-chave:
conatus, movimento, paixão, imaginação, HobbesResumo
A noção de conatus desempenha na física hobbesiana um papel inequívoco: o de.explicar as determinações de um movimento sem recorrer à idéia de uma potencialidade ou inclinação para o movimento. Nossa questão consiste em saber se a noção de conatus cumpre a mesma função na teoria das paixões, e, a partir daí, na medida em que respondamos afirmativamente esta questão, trata-se de procurar compreender, minimamente que seja, ao que consiste para Hobbes uma paixão.
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