Ainda é preciso ser cético

Autores

  • Oswaldo Porchat Pereira Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e da UNICAMP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2001.38051

Palavras-chave:

dogmatismo, fenômeno, dialética negativa, pirronismo, vida cotidiana

Resumo

Na sua primeira parte e utilizando a linguagem filosófica contemporânea, este artigo delineia as linhas básicas da filosofia cética, de acordo com o pirronismo antigo, tanto em sua face negativa, dialética e antidogmática, como em sua face positiva, enquanto filosofia da vida prática cotidiana. A segunda parte é consagrada a enfatizar a proximidade estreita do pirronismo com relação às tendências contemporâneas do pensamento filosófico e a tornar manifesto o interesse permanente de relembrar-se o ceticismo grego.

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Biografia do Autor

  • Oswaldo Porchat Pereira, Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e da UNICAMP
    Professor aposentado do Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e da UNICAMP.

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Publicado

2001-12-09

Edição

Seção

Nao definda