Extensão e forma lógica na Crítica da razão pura
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2004.62839Palavras-chave:
Kant, razão, juízo, forma lógica, extensãoResumo
COnsiderando-se que a forma lógica do juízo é interpretada por Kant como uma subordinação de extensões, como compreender sua referência a uma incógnita = x? Contra as interpretações tradicionais, elaboradas a partir da filosofia analítica ou da Lógica de Port-Royal, pretende-se reconstituir o sentido da noção kantiana de extensão, a fim de compreender a relação judicativa entre singular e universal. Para tanto, distinguem-se duas relações efetuadas no juízo: a relação predicativa entre o conceito superior P e seu inferior S, e a relação não-predicativa entre a intuição de algo individual = x e os universais S e P. Como resultado, trata-se de identificar não apenas uma atividade reflexionante nos fundamentos da Analítica Transcendental, mas também a noção de razão pressuposta por Kant coo um dado.Downloads
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