A arte de esquecer

Autores

  • Iván Izquierdo Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; Instituto de Pesquisas Biomédicas; Centro de Memória
  • Lia R. M. Bevilaqua Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; Instituto de Pesquisas Biomédicas; Centro de Memória
  • Martín Cammarota Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; Instituto de Pesquisas Biomédicas; Centro de Memória

Palavras-chave:

Memória, Esquecimento, Extinção, Repressão

Resumo

NOS ÚLTIMOS vinte anos vimos presenciando um notável avanço no que diz respeito ao conhecimento acerca dos mecanismos moleculares envolvidos na aquisição, consolidação e expressão de memórias. Porém, e apesar de que resulte óbvio que a nossa capacidade de formar novas memórias está intimamente ligada a sua perda, muito pouco se sabe a respeito do esquecimento. Quais as causas do esquecimento? Como esquecemos? Existe um processo ativo de esquecimento ou esse fenômeno é simplesmente decorrente da interferência de outras memórias ou da passagem do tempo? Neste artigo, comentamos brevemente este e outros temas relacionados com a persistência da memória, em particular, analisamos a influência que a utilização do traço mnemônico tem na sua perdurabilidade.

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Publicado

2006-12-01

Edição

Seção

Textos

Como Citar

Izquierdo, I., Bevilaqua, L. R. M., & Cammarota, M. (2006). A arte de esquecer . Estudos Avançados, 20(58), 289-296. https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/10194