O mito fascista da romanidade

Autores

  • Andrea Giardina Istituto Italiano de Ciências Humanas de Florença

Palavras-chave:

Fascismo, Roma antiga, Mito, Religião da política

Resumo

Este ensaio procura analisar como o mito de Roma foi utilizado por Mussolini para criar uma "especificidade" fascista que coincidisse com uma "especificidade" da nação italiana. Práticas rituais, gestos, valores, símbolos foram retomados, de forma variamente arbitrária, para construir um mito que gerava novas ambigüidades, e que constituiu, à diferença do nazismo, um empecilho para a própria sobrevivência da "romanidade" após Mussolini.

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Publicado

2008-04-01

Edição

Seção

Dossiê Nação / Nacionalismo

Como Citar

Giardina, A. (2008). O mito fascista da romanidade . Estudos Avançados, 22(62), 55-76. https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/10320