Mobilidade urbana: um desafio paulistano

Autores

  • Jorge Wilheim Fundação Bienal

Palavras-chave:

Infraestruturas e sistemas de vida, Mobilidade urbana, Expectativas (em transporte público), Viário (insuficiente e inelástico), Automóvel (futuro), Regulação e gestão urbana

Resumo

Na "leitura" de uma cidade distingo infraestruturas físicas e sistemas de vida, a fim de avaliar se as primeiras dão suporte adequado às segundas. Para a abordagem e compreensão da cidade dou mais importância a aspectos antropológicos do que aos estatísticos. Para avaliar mobilidade urbana há que considerar três fluxos: os imateriais (informações), cargas (bens) e pessoas. Na de pessoas há expectativa de proximidade de embarque, pontualidade e conforto. Transporte público é sistema, do qual participam os diversos modais, inclusive o do pedestre. No futuro haverá mais locação do que propriedade privada do automóvel; e indústria de reciclagem dos elementos de carros usados. Deve o direito à mobilidade ser gratuito para o usuário ou ser por ele pago com subsídio? Políticas públicas deverão ter no urbanismo um processo de melhor gestão urbana, diminuir necessidade de deslocamentos, alterar o uso do carro, monitorar serviços com participação pública, sistematizar modais, garantir pontualidade e conforto do transporte.

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Publicado

2013-01-01

Edição

Seção

Transporte Público

Como Citar

Wilheim, J. (2013). Mobilidade urbana: um desafio paulistano. Estudos Avançados, 27(79), 7-26. https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/68699