Abordagem intertemporal da conta corrente: introduzindo câmbio e juros no modelo básico
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1413-80502007000200001Palavras-chave:
conta corrente, mobilidade de capitais, taxa de juros e câmbio, VARResumo
O modelo padrão da abordagem intertemporal da conta corrente assume as hipóteses restritivas de que todos os bens são comercializáveis e que a taxa de juros internacional é constante. Neste artigo se segue o modelo de Bergin e Sheffrin (2000) para avaliar a dinâmica das transações correntes e a mobilidade de capitais no Brasil. O modelo BS percorre a linha dos modelos de valor presente e possibilita a introdução da taxa de juros e da taxa de câmbio. Os testes do modelo seguem a técnica econométrica desenvolvida por Campbell (1987) e Campbell e Shiller (1987). Os resultados empíricos sugerem que a introdução dos juros e do câmbio no modelo intertemporal não é suficiente para que se consiga explicar consistentemente as flutuações no saldo das transações correntes do Brasil.Downloads
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Publicado
2007-06-01
Edição
Seção
Artigos
Como Citar
Silva, N. da, & Andrade, J. P. de. (2007). Abordagem intertemporal da conta corrente: introduzindo câmbio e juros no modelo básico. Economia Aplicada, 11(2), 157-187. https://doi.org/10.1590/S1413-80502007000200001