Transição para regimes previdenciários de capitalização e seus efeitos macroeconômicos de longo prazo no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.11606/1980-53573112fbloPalavras-chave:
reforma da Previdência Social, efeitos macroeconômicos, bem-estarResumo
Reformas de sistemas previdenciários vêm sendo, ao longo desta década, uma das mais importantes preocupações governamentais na área fiscal não só no Brasil, mas na maioria dos países na América Latina. Em nível macroeconômico, diversos efeitos são verificados quando da mudança de sistemas de repartição para sistemas capitalizados. Este artigo tem por objetivo verificar, utilizando um modelo de gerações superpostas com 55 gerações, as conseqüências, em nível macroeconômico e sobre o bem-estar dos indivíduos em estado estacionário, quando da troca dos sistemas. De uma maneira geral, os resultados das simulações indicam que os sistemas previdenciários capitalizados produzem uma economia mais capital-intensiva, com menores níveis de juros e maiores níveis de salário. No entanto, esse resultado estaria condicionado à forma de financiamento da transição.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2001 Flávio Ataliba F. D. Barreto, Luiz Guilherme Schymura de Oliveira
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
A submissão de artigo autoriza sua publicação e implica o compromisso de que o mesmo material não esteja sendo submetido a outro periódico.
A revista não paga direitos autorais aos autores dos artigos publicados.