Mercado interno colonial e grau de autonomia: críticas às propostas de João Luís Fragoso e Manolo Florentino

Autores

  • Eduardo Barros Mariutti Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Economia Autor
  • Mário Danieli Neto Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Economia Autor

Palavras-chave:

economia colonial, mercado interno

Resumo

O presente artigo critica algumas das proposições apresentadas recentemente por dois dos mais conhecidos membros do que se tem convencionado chamar Escola do Rio: João Luís Fragoso e Manolo Florentino. Com relação a elas, pomos em dúvida o seguinte: os movimentos internacionais dos preços do açúcar e do café indicando a introversão dos ritmos de crescimento econômico, a extensão ao período colonial das análises feitas pelos autores com base em documentos datados entre 1790 e 1840, a crítica ao que eles chamam de “modelos tradicionais” da historiografia brasileira e o significado das relações de troca existentes entre as economias do que hoje chamamos Regiões Sul e Sudeste do Brasil.

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Publicado

01-06-2001

Edição

Seção

Artigo