Endogenia acadêmica: insights sobre a pesquisa brasileira

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/0101-41615041tpmf

Palavras-chave:

Inbreeding Acadêmico, Pós-Graduação, Mobilidade, Logit Hurdle

Resumo

Este artigo analisa a endogenia acadêmica nas universidades públicas brasileiras, definida como a prática de recrutamento em que as universidades contratam os seus próprios doutorandos após a conclusão de seus estudos. Nesse sentido, foram utilizados dados dos docentes que atuam em grupos de pesquisa e o número de publicações em periódicos internacionais e nacionais, bem como o número de alunos de doutorado orientados como proxies da produtividade científica e da sobreposição das atividades de ensino e pesquisa. Por meio da aplicação de um modelo binomial negativo logit hurdle, os indivíduos que não são endógenos publicam ao menos um artigo internacional, mais artigos nacionais e possuem menos orientandos de doutorado. Contudo, não é possível afirmar categoricamente que, os não endógenos são mais produtivos, uma vez que as diferentes áreas científicas possuem distintas culturas disciplinares e de difusão e o mercado de trabalho acadêmico brasileiro passa por uma fase de transição.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Alipova, O. e Lovakov, A. 2018. “Academic inbreeding and publication activities of Russian faculty”. Tertiary Education and Management 24, no.1: 66-82.

Altbach, P.G., Yudkevich, M. e Rumbley, L.E. 2015. “Academic inbreeding: local challenge, global problem”. Asia Pacific Education Review 16, no.3: 317-330.

Amorim Neto, O. e Santos, F. 2015. “La ciencia política en Brasil en la última década: la nacionalización y la lenta superación del parroquialismo”. Revista de Ciencia Política 35, no.1: 19-31.

Balbachevsky, E. 2005. “A pós-graduação no Brasil: novos desafios para uma política bem-sucedida". In: Brock, C. e Schwartzman, S. (Orgs.) Os desafios da educação no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.

Barata, G. 2015. “Em revisão: o impacto da produção científica brasileira para o Brasil”. Ciência e Cultura 67, no.4: 6-8.

Barbosa, E.T., Lunardi, M.A., Bizatto, L.S. e Biavatti, V.T. 2018. “Relação entre Endogenia e a Avaliação CAPES dos Programas de Pós-Graduação em Ciências Contábeis no Brasil”. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade 12, no.2 :169-185.

Bazzan, A.L., e Argenta, V.F. 2011. “Network of collaboration among PC members of Brazilian computer science conferences”. Journal of the Brazilian Computer Society 17 no.2: 133-139.

Berelson, B. 1960. Graduate education in the United States. New York: McGraw-Hill.

Birnbaum, R. 2005. “Professor and Sensei: the construction of faculty roles in the United States and Japan”. Higher Education Forum 2 :71-92.

Braga, M.M.S. e Venturini, A.E.J.F. 2013. “Endogenia acadêmica em um programa de pós-graduação em direito”. In: Mezzaroba, O., Tavares Neto, J.Q. e Vasconcelos, S.A. (Coords.). Direito, educação, ensino e metodologia jurídicos. Florianópolis: FUNJAB.

Brasil. 2010. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) 2011-2020. Brasília: CAPES.

Brasil. 2001. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. A necessidade de desenvolvimento da pós-graduação profissionalizante e o ajustamento do Sistema de Avaliação às características desse segmento. Brasília: CAPES.

Boschma, R. 2005. “Proximity and innovation: a critical assessment”. Regional studies 39, no.1: 61-74.

Cameron, A.C. e Trivedi, P.K. 2010. Microeconometrics using Stata: Revised Edition. Stata Press.

Cameron, A.C. e Trivedi, P.K. 1998. Regression Analysis of Count Data. New York: Cambridge University Press.

Cardoso, M.S. 2011. A formação do mercado de trabalho acadêmico no Brasil - 1990 a 2009. 2011. 214 f. Tese (Doutorado em sociologia) - Universidade de Brasília.

Cardoso S., Rosa M.J., e Stensaker, B. 2016. “Why is quality in higher education not achieved? The view of academics”. Assess Evaluation on Higher Education 41:950–965.

Cirani, C.B.S., Campanario, M. de A. e Silva, H.H.M. da. 2015. “A evolução do ensino da pós-graduação senso estrito no Brasil: análise exploratória e proposições para pesquisa”. Avaliação-Revista da Avaliação da Educação Superior 20, no.1: 163-187.

Clark, S.A. e Larson, R.F. 1972. “Mobility, Productivity, and Inbreeding at Small Colleges: A Comparative Study”. Sociology of Education 45, no.4: 426-434.

Cole, J.R. e Cole, S. 1973. Social Stratification in Science. Chicago: The University of Chicago Press.

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Censo do Diretório de Grupos de Pesquisa (2016-2014). Disponível em: <http://lattes.cnpq.br/web/dgp/censos2>. Acesso em: 15 set. 2019.

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Dados Abertos. Disponível em: <https://dadosabertos.capes.gov.br/>. Acesso em: 08 nov. 2019.

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Portaria nº 81, de 3 de junho de 2016. Define as categorias de docentes que compõem os Programas de PósGraduação (PPG’s) stricto sensu. 2016. Disponível em< https://www.capes.gov.br/images/stories/download/legislacao/06062016-PORTARIA-N-8-De-3-DE-JUNHO-DE-2016.pdf>: Acesso em: 11 out. 2019.

Coutinho, R.X., Dávila, E.S., Santos, W.M., Rocha, J.B., Souza, D.O., Folmer, V., e Puntel, R.L. 2012. Brazilian scientific production in science education. Scientometrics 92, no.3: 697-710.

Crane, D. 1965. “Scientists at major and minor universities: A study of productivity and recognition”. American Sociological Review, 699-714.

Cruz-Castro, L. e Sanz-Menéndez, L. 2010. “Mobility versus job stability: Assessing tenure and productivity outcomes”. Research Policy 39, no.1: 27-38.

Cummings, W. K. 1975. “Understanding Behavior in Japan's Academic Marketplace”. The Journal of Asian Studies 34, no.2: 313-340.

Dillon, N. 2003. “The postdoctoral system under the spotlight: A European Union Directive regulating fixed-term contracts has focused attention on scientific career structures and could have long-term effects on European science”. EMBO Reports 4, no.1: 2-4.

Durieux, V., e Gevenois, P.A. 2010. “Bibliometric Indicators: Quality Measurements Of Scientific Publication”. Radiology 255, no.2: 342-351.

Dutton, J.E. 1980. The impact of inbreeding and immobility on the professional role and scholarly performance of academic scientists. In: The annual meeting of the American Educational Research Association, Boston.

Eelss, W.C. e Cleveland, A.C. 1935. “Faculty inbreeding”. The Journal of Higher Education 6, no.5: 261–269.

Eisenberg, T. e Wells, M.T. 2000. “Inbreeding in law school hiring: Assessing the performance of faculty hired from within”. The Journal of Legal Studies 29, no.1: 369-388.

Faria, J.R., Araujo Júnior, A. F., e Shikida, C.D. 2007. “The Citation Pattern of Brazilian Economists”. Estudos Econômicos 37, no.1: 151-166.

Faria, J.R. e Mixon, F.G. 2020. “The Peter and Dilbert Principles applied to academe”. Economics of Governance 21: 115-132.

Faria, J.R., Wanke, P.F., Ferreira, J.J., e Mixon, F.G. 2018. “Research and innovation in higher education: empirical evidence from research and patenting in Brazil”. Scientometrics 116, no.1: 487-504.

Faria, L.I.L., Gregolin, J.A.R. e Hoffmann, W.A.M. 2010. “Análise da produção científica a partir de publicações em periódicos especializados”. In: FAPESP (Ed.). Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo 2010. São Paulo: FAPESP.

Fox, M.F. 2005. “Gender, family characteristics, and publication productivity among scientists”. Social Studies of Science 35, no.1: 131-150.

Frenken, K., Hardeman, S., e Hoekman, J. 2009. “Spatial scientometrics: Towards a cumulative research program”. Journal of informetrics 3, no.3: 222-232.

Godechot, O. e Louvet, A. 2010. Academic Inbreeding: An Evaluation. Disponível em: <https://booksandideas.net/Academic-Inbreeding-An-Evaluation.html>. Acesso em: 07 set. 2019.

Gorelova, O. e Lovakov, A. 2016. “Academic inbreeding and research productivity of Russian faculty members”. Higher School of Economics Research Paper, n. wpbrp32/edu.

Gorelova, O. e Yudkevich, M. 2015. “Academic inbreeding: State of the literature”. In: Yudkevich, M., Altbach, P.G. e Rumbley, L.E. (Eds.), Academic inbreeding and mobility in higher education: Global perspectives. New York: Palgrave Macmillan.

Haddad, E.A., Mena-Chalco, J.P., e Sidone, O. 2017. “Produção científica e redes de colaboração dos docentes vinculados aos programas de pós-graduação em Economia no Brasil”. Estudos Econômicos 47, no.4: 617-679.

Hargens, L.L. e Farr, G.M. 1973. “An examination of recent hypotheses about institutional inbreeding”. American Journal of Sociology 78, no.6: 1381-1402.

Hilbe, J.M. 2011. Negative binomial regression. Cambridge University Press.

Hirsch, J.E. 2005. “An index to quantify an individual's scientific research output”. Proceedings of the National academy of Sciences 102, no.46: 16569-16572.

Hollingshead, A.B. 1938. “Ingroup membership and academic selection”. American Sociological Review 3, no.6: 826-833.

Horta, H. 2013. “Deepening our understanding of academic inbreeding effects on research information exchange and scientific output: new insights for academic based research”. Higher Education 65, no.4: 487-510.

Horta, H., Sato, M., Yonezawa, A. 2011. “Academic inbreeding: Exploring its characteristics and rationale in Japanese universities using a qualitative perspective”. Asia Pacific Education Review 12, no.1: 35-44.

Horta, H., Veloso, F. e Grediaga, R. 2010. “Navel gazing: Academic inbreeding and scientific productivity”. Management Science 56, no.3: 414–429.

Horta, H. e Yudkevich, M. 2016. “The role of academic inbreeding in developing higher education systems: Challenges and possible solutions”. Technological Forecasting and Social Change 113: 363-372.

Horta, J.S.B. e Moraes, M.C.M. de. 2005. “O sistema CAPES de avaliação da pós-graduação: da área de educação à grande área de ciências humanas”. Revista Brasileira de Educação 30, no.4: 95-116.

Hostins, R.C.L. 2006. “Os Planos Nacionais de Pós-Graduação (PNPG) e suas repercussões na Pós-graduação brasileira”. Perspectiva 24, no.1: 133-160.

Inanc, O. e Tuncer, O. 2011. “The effect of academic inbreeding on scientific effectiveness”. Scientometrics 88, no.3: 885-898.

Kimura, E.T. 2010. “O dilema das revistas científicas brasileiras na divulgação da produção científica nacional”. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 54, no.1: 1-2.

Kyvik, S. 2003. “Changing trends in publishing behaviour among university faculty, 1980-2000”. Scientometrics 58, no.1: 35-48.

Laender, A.H., Lucena, C.J., Maldonado, J.C., Silva, E.S., e Ziviani, N. 2008. “Assessing the research and education quality of the top Brazilian Computer Science graduate programs”. ACM SIGCSE Bulletin 40, no.2: 135-145.

Lafferty, H.M. 1964. “Of time and the teachers colleges in Texas”. Peabody Journal of Education 42, no.1: 14-22.

Loeys, T., Moerkerke, B., Smet, O. de e Buysse, A. 2012. “The analysis of zero‐inflated count data: Beyond zero‐inflated Poisson regression”. British Journal of Mathematical and Statistical Psychology 65, no.1: 163-180.

Madeira, R.M. e Marenco, A. 2016. “The challenges of internationalization: mapping dynamics and paths of international flow”. Revista Brasileira de Ciência Política 19: 47-74.

Martins, C.B.A. 2009. “Reforma universitária de 1968 e a abertura para o ensino superior privado no Brasil”. Educação & sociedade 30, no.106: 15-35.

Mcgee, R. 1960. “The function of institutional inbreeding”. The American Journal of Sociology, 65, no.5: 483–488.

Mcneely, J.H. 1932. Faculty inbreeding in land-grant Colleges and Universities. Washington: Office of Education.

Mena‐Chalco, J.P., Digiampietri, L.A., Lopes, F.M., e Cesar, R.M. 2014. "Brazilian bibliometric coauthorship networks”. Journal of the Association for Information Science and Technology 65, no.7: 1424-1445.

Mingers, J., e Leydesdorff, L. 2015. “A review of theory and practice in scientometrics”. European journal of operational research 246, no.1: 1-19.

Nalimov, V.V., e Mulʹchenko, Z.M. 1971. Measurement of science. Study of the development of science as an information process. Washington: Foreign Technology Division.

Nielsen, M.W. 2016. “Gender inequality and research performance: moving beyond individual-meritocratic explanations of academic advancement”. Studies in Higher Education 41, no.11: 2044-2060.

Pan, S. 1993. A study of faculty inbreeding at eleven land-grant universities. Doctoral dissertation, Iowa State University, Ames.

Ponds, R., Oort, F.V., e Frenken, K. 2009. “Innovation, spillovers and university–industry collaboration: an extended knowledge production function approach”. Journal of Economic Geography 10, no.2: 231-255.

Ravenscroft, J., Liakata, M., Clare, A., e Duma, D. 2017. “Measuring scientific impact beyond academia: An assessment of existing impact metrics and proposed improvements”. PloS one 12, no.3: 1-23.

Reeves, F.W., Henry, N.B., Kelly, F.J., Klein, A.J. e Russel, J.D. 1933. The university faculty. Chicago: The University of Chicago.

Rocca, F.X. 2007. “In Spain, Inbreeding Threatens Academe”. Chronicle of Higher Education, 53, no.22: 1-317.

Royal Society. 2011. Knowledge, networks and nations: Global scientific collaboration in the 21st century. London: The Royal Society. Disponível em: <https://royalsociety.org/policy/projects/knowledge-networks-nations/report/>. Acesso em: 06 jul. 2020.

Sahu, S.R., e Panda, K.C. 2014. “Does the multi-authorship trend influence the quality of an article?” Scientometrics 98, no.3: 2161-2168.

Shen, H., Xu, Z. e Zhang, B. 2015. Faculty Inbreeding in China: Status, Causes and Results.In: Yudkevich, M., Altbach, P.G., e Rumbley, L.E. (Eds.), Academic inbreeding and mobility in higher education: Global perspectives. New York: Palgrave Macmillan, 2015.

Shimbori, M. 1981. “The Japanese academic profession”. Higher Education 10, no.1: 75-87.

Sidone, O.J.G., Haddad, E.A., e Mena‐Chalco, J.P. 2017. “Scholarly publication and collaboration in Brazil: The role of geography”. Journal of the Association for Information Science and Technology 68, no.1: 243-258.

Sidone, O.J.G., Haddad, E.A., e Mena-Chalco, J.P. 2016. “A ciência nas regiões brasileiras: evolução da produção e das redes de colaboração científica”. Transinformação 28, no.1: 15-32.

Silva, D.M., Carvalho, T.O., Amaro, B., e Assis, T.B. 2016. “O retrato situacional das revistas científicas brasileiras”. Cadernos BAD 2: 116-124.

Sistema de Informações Georreferenciadas (GEOCAPES). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Disponível em: < https://geocapes.capes.gov.br/geocapes/>. Acesso em: 18 nov. 2019.

Sivak, E. e Yudkevich, M. 2015. “Academic immobility and inbreeding in Russian University sector”. In: Yudkevich, M., Altbach, P.G. e Rumbley, L.E. (Eds.), Academic inbreeding and mobility in higher education: Global perspectives. New York: Palgrave Macmillan.

Sivak, E. e Yudkevich, M. 2009. “Academic Inbreeding: Pro and Contra”. Educational Studies, 1: 170-187.

Smyth, R. e Mishra, V. 2014. “Academic inbreeding and research productivity and impact in Australian law schools”. Scientometrics 98, no.1: 583-618.

Souza, C.D. de; Filippo, D. de e Casado, E.S. 2018. “Crescimento da atividade científica nas universidades federais brasileiras”. Revista da Avaliação da Educação Superior 23, no.1: 126-156.

Stephan, P. e M.A., J. 2005. “The increased frequency and duration of the postdoctorate career stage”. American Economic Review 95, no.2: 71-75.

Tavares, O., Cardoso, S., Carvalho, T., Sousa, S.B. e Santiago, R. 2015. “Academic inbreeding in the Portuguese academia”. Higher Education 69, no.6: 991-1006.

Tavares, O., Lança, V. e Amaral, A. 2017. “Academic Inbreeding in Portugal: Does Insularity Play a Role?” Higher Education Policy 30, no.3: 381–399.

Tavares, O., Sin, C. e Lança, V. 2019. “Inbreeding and Research Productivity Among Sociology PhD Holders in Portugal”. Minerva 57: 373–390.

Trzesniak, P. 2016. “Um Qualis em quatro tempos: Histórico e sugestões para administração, ciências contábeis e turismo”. Revista Contabilidade & Finanças 27, no.72: 279-290.

Velho, L. e Krige, J. 1984. “Publication and citation practices of Brazilian agricultural scientists”. Social Studies of Science 14, no.1: 45–62.

Vives, J., Losilla, J.M. e Rodrigo, M.F. 2006. “Count data in psychological applied research”. Psychological Reports 98, no.3: 821-835.

Wang, M., Wang, Z., e Chen, G. 2019. “Which can better predict the future success of articles? Bibliometric indices or alternative metrics”. Scientometrics 119, no.3: 1575-1595.

Web of Science Group. A Pesquisa no Brasil: Promovendo a excelência. 2019. Disponível em: <https://propp.ufms.br/files/2019/09/Pesquisa-no-Brasil.pdf>. Acesso em: 14 nov. 2019.

Wilson, L. 1942. The Academic Man. New York: Oxford University.

Wu, J. 2019. “Infrastructure of Scientometrics: The Big and Network Picture”. Journal of Data and Information Science 4, no.4: 1-12.

Wyer, J.C. e Conrad, C.F. 1984. “Institutional inbreeding re-examined”. American Educational Research Journal 21, no.1: 213-225.

Yamanoi, A. 2005. “The academic marketplace in Japan: Inbreeding, grades and organization at research universities”. Higher Education 3, no.1: 93–114.

Yudkevich, M. 2014. “The Russian University: recovery and rehabilitation”. Studies in Higher Education 39, no 8:1463-1474.

Yudkevich, M., Altbach, P.G. e Rumbley, L.E. 2015. Academic inbreeding and mobility in higher education: Global perspectives. New York: Palgrave Macmillan.

Zorzetto, R., Razzouk, D., Dubugras, M.T.B., Gerolin, J., Schor, N., Guimarães, J.A. e Mari, J.J. 2006. “The scientific production in health and biological sciences of the top 20 Brazilian universities”. Brazilian Journal of Medical and Biological Research 39, no.12: 1513–1520.

Downloads

Publicado

09-12-2020

Edição

Seção

Artigo

Dados de financiamento