Intercâmbios artísticos entre Japão e Brasil

Autores

  • Christine Greiner

DOI:

https://doi.org/10.11606/ej.v0i28.142960

Palavras-chave:

dança, teatro, corpo, cultura japonesa, intercâmbio cultural.

Resumo

Nos últimos vinte anos, uma rica rede de informações tomou-se acessível a todos que têm, ao menos, um computador em casa. Novas oportunidades de bolsas e outros apoios financeiros também aumentaram, estimulando artistas, curadores e pesquisadores a fertilizar suas cooperações culturais. Atravessar fronteiras tomou-se um elemento significativo nas atividades de muitos gmpos artísticos. Co-produções e tumês tomaram-se parte da rede global. Muitos artistas de diferentes partes do mundo passaram a desenvolver projetos conjuntamente e, ao mesmo tempo, criaram um novo público interessado em arte contemporânea, aparentemente, sem distinções de linguagem ou nacionalidade. É possível afirmar que a liberdade artística e a mobilidade pessoal tomaram-se pontos de partida para uma atividade cultural global. No entanto, integrar culturas tem sido sempre um processo complexo. Não pode ser determinado por instituições ou governos. Portanto, nenhuma destas facilidades para promover os diálogos culturais é capaz de garantir possibilidades reais de mudança nos modos de pensar e criar, e nem tampouco qualquer tipo específico de produto artístico. Este artigo discute algunas destas questões a partir do diálogo entre Brasil e Japão no campo da arte.

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Edição

Seção

não definida

Como Citar

Intercâmbios artísticos entre Japão e Brasil. (2008). Estudos Japoneses, 28, 169-176. https://doi.org/10.11606/ej.v0i28.142960