Duas visões da liberdade: a orientalização e a orientalidade

Autores

  • Fábio Sadao Nakagawa Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Comunicação
  • Michiko Okano Universidade Federal do Estado de São Paulo
  • Regiane Miranda de Oliveira Nakagawa Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/ej.v0i31.143041

Palavras-chave:

orientalização, orientalidade, Bairro da Liberdade, história da imigração, análise visual.

Resumo

O artigo trata da coexistência de dois processos de constituição do espaço comercial no Bairro Oriental da Liberdade. O primeiro, relacionado com a formação histórica dos imigrantes orientais na Liberdade e o segundo, associado à lógica hegemônica do mercado global. Denominamos tais processos, respectivamente, orientalização e orientalidade. Analisam-se as formas de visualidade dos estabelecimentos comerciais nestas duas áreas, da Rua Thomaz Gonzaga, a rua dos restaurantes japoneses e de algumas propostas do projeto de revitalização do bairro da Liberdade, o Caminho do Imperador, de 2008.

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Biografia do Autor

  • Fábio Sadao Nakagawa, Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Comunicação
    Mestre e Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP e Professor Adjunto da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
  • Michiko Okano, Universidade Federal do Estado de São Paulo
    Mestre e Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP e Professora Adjunta de História da Arte da Ásia na Universidade Federal do Estado de São Paulo (UNIFESP).
  • Regiane Miranda de Oliveira Nakagawa, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
    Mestre e Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP e Professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC—SP).

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Edição

Seção

não definida

Como Citar

Duas visões da liberdade: a orientalização e a orientalidade. (2011). Estudos Japoneses, 31, 45-62. https://doi.org/10.11606/ej.v0i31.143041