Análise e crítica de dois materiais didáticos em língua japonesa
DOI:
https://doi.org/10.11606/ej.v0i29.143021Palavras-chave:
material didático, syllabus estrutural, conceituai e funcional, Método Audiolingual, aprendizagem indutiva e analógica, contexto sociocultural, sentenças-padrão, aprendizes.Resumo
Neste trabalho, foram desenvolvidas críticas construtivas de dois materiais didáticos em língua japonesa: Nihongo Shoho (Fundação Japão, 1981) e Minna no Nihongo (3A Corporation, 1998) no âmbito da Lingüística Aplicada, isto é, do ensino de língua japonesa no Brasil. A maior razão da realização de uma análise e uma crítica destes livros didáticos deve-se ao fato de que, primeiramente, há uma diferença que merece ser destacada, tanto no método adotado utilizando estes livros quanto no número de materiais de apoio deles. O que estes dois materiais estruturados de forma tão diferente podem ter em comum é o seu caráter de apoio aos cursos, uma vez que acreditamos não existir um livro didático que possa ser considerado uma Bíblia no ensino. Dentro desse contexto, pode-se afirmar, então, que os livros didáticos podem ser uma fonte de informação para os seus usuários (tanto para os professores quanto para os aprendizes), mas nenhum deve ser utilizado com exclusividade. Ou seja, o ensino de línguas não deve estar centralizado no livro didático, nem deve depender completamente dele, mas na aprendizagem, para que os aprendizes possam atingir os seus objetivos e os do curso, de forma satisfatória.Downloads
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Como Citar
Análise e crítica de dois materiais didáticos em língua japonesa. (2009). Estudos Japoneses, 29, 157-178. https://doi.org/10.11606/ej.v0i29.143021