Algún amor que no mate, de Dulce Chacón

primeiras questões de tradução

Autores

  • Mayra Martins Guanaes Universidade Federal de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9748.v3i1p32-40

Palavras-chave:

Tradução, Literatura hispânica, Violência de gênero

Resumo

O objetivo deste trabalho é registrar o que foi apresentado na VII Jornada do Programa de Pós-Graduação em Língua e Literaturas Espanhola e Hispano-americana da USP acerca das primeiras questões implicadas na tradução do romance Algún amor que no mate, que compõe o projeto de mestrado “Tradução e estudo do romance Algún amor que no mate de Dulce Chacón”, em desenvolvimento no Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de São Paulo, sob a orientação das Profªs Dras. Paloma Vidal e Ana Cláudia Romano Ribeiro.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

ADORNO, Theodor. A posição do narrador no romance contemporâneo. In: Notas de Literatura I. São Paulo: Duas Cidades/Editora 34, 2003.

BEAUVOIR, Simone de. O Segundo Sexo: fatos e mitos. Tradução Sérgio Milliet. v. 1. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016.

BENJAMIN, Walter. A tarefa do tradutor. In: HEIDERMANN, Werner. Clássicos da teoria da tradução. Tradução Susana KampffLages. 2.ed. Florianópolis: UFSC, 2011.

BERMAN, Antoine. A tradução e a letra ou o albergue do longínquo. Tradução: Marie-Hélène C. Torres, Mauri Furlan, Andreia Guerini. 2.ed. Florianópolis: Copiart: PGET/UFSC, 2012.

BLUME, Rosvitha Friesen. Teoria e prática tradutória numa perspectiva de gênero. Fragmen¬tos. Florianópolis, n. 39, 2010.

BRASIL. Decreto nº 11340/06, de 7 de agosto de 2006. Lei Maria da Penha. Distrito Federal, Brasil, ago 2006.Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm.

BRITTO, Paulo Henriques. Tradução e criação. Cadernos de tradução. Santa Catarina, v.1, n.4. 1999. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/5534/4992.

CASTRO, Olga. (Re)examinando horizontes nos estudos feministas de tradução: em direção a uma terceira onda? Trad. de Beatriz Regina Guimarães Barboza. TradTerm. São Paulo: v. 29, julho, 2017.

CHACÓN, Dulce. Algún amor que no mate. 3.ed. Barcelona: Plaza & Janes, 1996

CHACÓN, Dulce. Trilogía de la huída. Madrid: Alfaguara, 2007.

DAVIES, Mark. Corpus do Potuguês. Disponível em: http://corpusdoportugues.org.

DOLZ, Patricia Ortega. Por que homens matam mulheres? El País, Madrid, jul. 2017. Seção Internacional. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/08/internacional/1499 533272_517542.html.

ESPANHA. Decreto nº 313, de 28 de dic. 2005. Ley Orgánica 1/2004 de 28 de diciembre, de Medidas de Protección Integral contra la Violencia de Género. Madri, Espanha, dez 2005. Disponível em: http://www.boe.es/buscar/act.php?id=BOE-A-2004-21760.

FANJUL, Adrián. (Org) et al. Gramática y práctica de español para brasileños. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2011.

FLOTOW, Luise von. Feminist Translation and Gender. Translating in the “Era of Feminism”. Machester: St. Jerome Publishing, 1997.

MENDES, Patrícia Dal’moro. O feminino na luta antifranquista e a memória nos romances La voz dormida e Las trece rosas. 2017. Dissertação. Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, 2017.

PORTILLO, Isabel Jaén. Aspectos cognitivos en torno a la novela y el cine de la memoria histó¬rica “La voz dormida” de Dulce Chacón y su adaptación fílmica. 2016. Tese. (Doutorado). Uni¬versidad Complutense de Madrid, Madrid, 2016.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario del estudiante. Madrid: Santillana, 2005.

ROSENFELD, Anatol. Reflexões sobre o romance moderno. In: Texto e Contexto I. São Paulo: Perspectiva, 1996.

RUBIO, Andrés Fernandéz. Dulce Chacón publica una novela contra las parejas convencio¬nales. El País, Madrid, feb. 1996. Seção Cultura. Fonte: https://elpais.com/diario/1996/02/16/cultura/824425204_850215.html. Acesso em:

SALLES, Penélope Eiko Aragaki. A desumanização em o remorso de Baltazar serapião: uma análise da violência dos homens contra as mulheres. 2018. Dissertação. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018.

SÉRVEN, Carmen. La narrativa de Dulce Chacón: Memoria de las perdedoras. Revista Arbor Ciencia, Pensamiento y Cultura. Volumen CLXXXII, nº 721, septiembre-octubre 2006.

SIMON, Sherry. Gender in translation. London: Routledge, 1996.

TIENZA-SANCHEZ, Veronica. La reescritura de la subjetividad femenina en las obras de Dulce Chacon, Lucia Etxebarria y Najat El Hachmi. Florida: Universityof Florida. 2010.

Downloads

Publicado

2019-09-24

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Algún amor que no mate, de Dulce Chacón: primeiras questões de tradução. (2019). Revista Entrecaminos, 3(1), 32-40. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9748.v3i1p32-40