Entre reformas curriculares e práticas pedagógicas: Ursula Hoadley e a “pedagogia na pobreza”
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-4634202147002002Palavras-chave:
Reformas curriculares, Práticas docentes, Educação básicaResumo
Nesta entrevista, Ursula Hoadley, docente e pesquisadora da Universidade da Cidade do Cabo, África do Sul, discute algumas das ideias que desenvolve em seu livro Pedagogia na pobreza: lições de vinte anos de reformas curriculares na África do Sul, bem como salienta a potência explicativa da teoria de Basil Bernstein, sua principal referência nesta e em outras investigações no contexto sul-africano. A entrevistada comenta seus principais achados nessa pesquisa, que possibilitou descrever e analisar práticas docentes desenvolvidas por professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental, frente a um movimento de vinte anos de reformas curriculares, no contexto anterior e posterior ao apartheid. Suas reflexões não perdem de vista as especificidades de seu país, mas situam as reformas curriculares estudadas no cenário mais amplo de mudanças em países em desenvolvimento, o que as torna especialmente interessantes para os debates sobre o currículo da educação básica no Brasil.
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