SINGULAR
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2017.132660Palavras-chave:
Singular, Espinosa, Marilena Chaui, Leibniz, indivíduoResumo
O trabalho da obra de Marilena Chaui, em seu A nervura do real – volume ii, é espinosano no sentido pleno do termo: como Espinosa, Marilena Chaui precisa desconstruir um discurso cristalizado e mostrar que a substância única espinosana gera, em uma complexa rede causal, seres singulares. Os seres singulares existem como efeitos da substância única e como efeitos da série infinita de causas da Natureza (naturada). A coisa singular é resultado, portanto, de uma dupla causalidade, e se não se pode dizer que tem uma existência necessária por sua essência, existe necessariamente pela causa.
A questão da singularidade, porém, não me interessa apenas como via de acesso à filosofia de Espinosa e, por contraste, à filosofia de Leibniz. Interessa-me de maneira afetiva. O artigo narra, por isso, dois momentos de meu diálogo com Marilena Chaui acerca da singularidade.
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