EL INFITNO FAÚSTICO: SPINOZA, GOETHE EN LA CONCIENCIA DE LA MODERNIDAD

Autores

  • Víctor Manuel Pineda Santoyo Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2019.146410

Palavras-chave:

infinito, panteísmo, mal, necessidade, liberdade, virtude

Resumo

Este ensaio tem como objetivo examinar a relação entre Spinoza e Goethe no contexto das implicações do conceito de infinito na cultura moderna. Como ele vai da metafísica especulativa mais radical para o reino da poesia dramática? Enquanto para o filósofo o conceito de infinito é a pedra angular da construção da “definição real de Deus”, para o poeta é uma das portas da experiência, da vida, do poder e da recuperação da juventude. Este ensaio tem como objetivo expor os acordos e discordâncias entre uma filosofia que define o diabo entre seres imaginários e uma poesia que coloca o ser demoníaco no centro da mitologia moderna. Fausto é um mito da razão instrumental, da vontade de Domínio, uma visão do mal e também da salvação ativa da humanidade.

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Biografia do Autor

Víctor Manuel Pineda Santoyo, Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo

Profesor investigador en la Universidad Michoacana. Autor de dos libros sobre la obra de Spinoza: Horror vacui, bajo el sello Plaza y Valdés y El temor y la esperanza en Editorial Biblos

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Publicado

2019-12-19

Como Citar

Pineda Santoyo, V. M. (2019). EL INFITNO FAÚSTICO: SPINOZA, GOETHE EN LA CONCIENCIA DE LA MODERNIDAD. Cadernos Espinosanos, (41), 101-135. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2019.146410

Edição

Seção

Artigos