Universalidade e Simbolização em Leibniz

Autores

  • Franklin Leopoldo e Silva Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2006.88971

Resumo

A partir da concepção de um racionalismo integral, em que vigora o ideal da plena demonstrabilidade segundo o paradigma identitário da verdade, configura-se em Leibniz a questão da universalidade, que seria enunciada com mais pertinência como a do determinismo universal. São dois aspectos de uma mesma questão: em primeiro lugar, a universalidade no sentido arquitetônico, correspondente à totalidade; em segundo lugar, a determinação absoluta do indivíduo singular. Tanto num caso quanto no outro, a plena determinação é inalcançável para a mente humana. Mas as operações simbólicas de determinação, permitem, de alguma maneira, contornar a impossibilidade de uma visão simultânea e articulada de todos os elementos de um composto e, assim, nos encaminham na direção de uma universalidade determinante. Os fundamentos, os procedimentos e os riscos aí envolvidos constituem o tema desse texto.

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Biografia do Autor

  • Franklin Leopoldo e Silva, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
    Professor titular do Departamento de Filofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo

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Publicado

2006-12-15

Edição

Seção

Não definida

Como Citar

Silva, F. L. e. (2006). Universalidade e Simbolização em Leibniz. Cadernos Espinosanos, 15, 41-58. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2006.88971