História das ideias semióticas: entre cronistas e inovadores
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1980-4016.esse.2018.144317Palavras-chave:
semiótica do discurso, história das ideias linguísticas, historiografia, epistemologiaResumo
O artigo consiste em um estudo epistemológico e histórico sobre a historiografia da semiótica do discurso e tem como objetivo propor uma leitura crítica do modo como os semioticistas ocuparam-se da história da semiótica. A partir de reflexões desenvolvidas no âmbito da história das ideias linguísticas (S. Auroux) e no quadro dos estudos históricos e conceituais da semiótica (J.-C. Coquet, M. Arrivé, A. Hénault, E. Landowski, C. Zilberberg, entre outros), analisam-se abordagens historiográficas sobre a semiótica do discurso, no que diz respeito aos seus objetivos, à sua metodologia e ao seu objeto, distinguindo dois tipos de fazeres historiográficos correntes até o momento entre os semioticistas (aquele dos cronistas e aquele dos inovadores) e, ao mesmo tempo, propõe os fundamentos mínimos de uma meta-historiografia de inspiração semiótica.
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