A signagem de Décio Pignatari

Autores

  • Henrique Julio Vieira Cursa Letras Vernáculas pela UFBA. É bolsista de iniciação científica (CNPq), vinculado ao grupo de pesquisa em Teoria da Literatura, Literatura Comparada e Criação Literária (CNPq) e ao projeto de pesquisa O escritor e seus múltiplos: migrações.
  • Evelina Hoisel Professora Titular de Teoria da Literatura da UFBA. Pesquisadora CNPq. Presidente da Academia de Letras da Bahia. Coordenadora do grupo de pesquisa em Teoria da Literatura, Literatura Comparada e Criação Literária (CNPq) e do projeto de pesquisa O escritor e seus múltiplos: migrações.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1980-4016.esse.2016.127626

Palavras-chave:

Décio Pignatari, Crítica, Criação, Docência

Resumo

A modernidade literária e cultural vivenciou a ascensão de um perfil de escritor que conjugava a criação literária com o desenvolvimento de reflexões sobre a arte, a literatura e a cultura. A partir da década de 1960, com a consolidação e expansão dos cursos de pós-graduação na universidade brasileira, surge na cena cultural a figura do escritor/intelectual múltiplo, que conjuga a escrita criativa com a atividade docente em instituições de ensino superior e a produção de teorias críticas. Pretendemos, portanto, analisar a produção do escritor e professor paulista Décio Pignatari, observando os trânsitos discursivos efetivados entre a sua criação literária vinculada à Poesia Concreta e a sua atuação acadêmica (ensino e teoria crítica) na área de Semiótica. 123

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Publicado

2016-12-06

Edição

Seção

Artigos

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