A relação mãe e filho: vicissitudes de um (des)encontro para o laço simbólico

Autores

  • Cristiani Beltran Fanti Núcleo de Estudos em Psicanálise de Sorocaba e Região (Neps-r)
  • Camila Saboia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i2p279-295

Palavras-chave:

intervenção precoce, laço simbólico, clínica mãe-bebê, função materna.

Resumo

A clínica da intervenção precoce nos convoca a refletir acerca da função materna no processo de construção do enlace com o Outro primordial e de como é possível ao analista intervir no (des)encontro mãe e filho, visando o estabelecimento ou o restabelecimento do circuito pulsional. Alguns bebês se deparam com dificuldades para alcançar o estatuto de Sua Majestade, o Bebê, como dizia Freud. Qual será a situação em casos de trigêmeos? A partir da exposição de um caso clínico, pretendemos discutir as questões do laço simbólico entre mãe e bebê.

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Biografia do Autor

  • Cristiani Beltran Fanti, Núcleo de Estudos em Psicanálise de Sorocaba e Região (Neps-r)

    Psicóloga, psicanalista, mestre em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade Federal da Bahia.

  • Camila Saboia

    Psicóloga, psicanalista, doutora pela Universidade de Paris 7, pós-doutorado pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

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Publicado

2018-12-12

Como Citar

A relação mãe e filho: vicissitudes de um (des)encontro para o laço simbólico. (2018). Estilos Da Clinica, 23(2), 279-295. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i2p279-295