"O brincar e a realidade"... virtual: videogame, assassinatos e imortalidade
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v14i26p150-173Palavras-chave:
psicanálise, infância, videogame, sexualidade infantil, parricídioResumo
Este artigo tem como objetivo enfocar as mensagens sobre a sexualidade que o adulto transmite enigmaticamente à criança, através dos jogos de videogame. Proponho a realidade virtual como uma espécie de realidade intermediária entre a realidade material e psíquica, que permite a realização das interdições: o parricídio e o incesto, porém sem as consequências punitivas, sejam estas internas ou externas. Nesse sentido, é possível considerar que o recurso à violência banalizada, principal recurso lúdico dos jogos de videogame, diga respeito menos a um perigo real de "criar jovens e adultos perigosos" e mais ao entrelaçamento e satisfação pulsional dentro dos limites de proteção da realidade virtual.Downloads
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.