Do mito ao relato, a inscrição dos nomes/não do nome-do-pai
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v14i27p172-189Palavras-chave:
pai edípico, função paterna, civilização, identificação, adolescentesResumo
A civilização vive agora o maldo pai. É à degradação do lugar do pai que muitos atribuem as errâncias e os desvios dos sujeitos modernos. O pai edípico, de sua versão humilhada à de um tirano doméstico, fabricava a neurose generalizada na qual Freud encontrou as raízes de sua teoria. O que propõe a psicanálise para ler o mal estar atual na civilização? Lacan retomou a questão da função paterna para destacar o essencial: princípio separador (a castração) e identificação (a nomeação). Esta orientação encontra suas aplicações clínicas, das quais se encontrará aqui um exemplo em grupos de adolescentes que se encontram em "errância" simbólica.Downloads
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.