Considerações acerca do brincar e do estatuto da fantasia a partir de proposições teóricas que baseiam a pesquisa IRDI

Autores

  • Angela Flexa Di Paolo Universidade de São Paulo; Instituto de Psicologia
  • Carolina Valério Barros Universidade de São Paulo; Instituto de Psicologia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v15i1p178-193

Palavras-chave:

brincar, fantasia, desenvolvimento infantil, indicadores clínicos

Resumo

Este trabalho foi concebido a partir da temática sobre o brincar e o estatuto da fantasia, eixo teórico da AP3. Propõe-se o brincar como via de elaboração de uma versão particular acerca dos significantes relacionados à construção do próprio corpo da criança, ao seu Outro e ao mundo que a ela se apresenta, assim como expressão da posição da criança como sujeito em constituição e mesmo sujeito que (já) é. Em sua relação com a fantasia - ou como via de expressão fantasmática -, o brincar viabiliza processos de representação e, paradoxalmente, aponta para algo que resiste a ser representado, mas que continua a atuar no psiquismo.

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Publicado

2010-06-01

Como Citar

Considerações acerca do brincar e do estatuto da fantasia a partir de proposições teóricas que baseiam a pesquisa IRDI. (2010). Estilos Da Clinica, 15(1), 178-193. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v15i1p178-193