Do drama cantado à dança da bundinha: brincar é fazer de conta que é adulto?
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v5i8p134-146Palavras-chave:
Jogo, brincar infantil, fazer de conta, psicologia, psicanáliseResumo
Trata-se de uma reflexão sobre as realizações, os tropeços e as (im)possibilidades de quem ousa fazer marcas sobre o brincar infantil. Comenta-se um estudo sobre o tema que vai da psico(bio)logia do jogo infantil (através da análise das teorias clássicas do jogo infantil de Stanley Hall e Karl Groos e prevendo filiações teóricas com certas posições atuais) à psicanálise (que defende ser o brincar infantil um faz-de-conta que é adulto, sendo a antecipação possível de um desejo que percorre toda a infância: ser adulto e entender o desejo que anima o mundo dos adultos).Downloads
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.