Percepções de consultório: o psicanalista e sua própria experiência de aprender
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v6i11p104-117Palavras-chave:
Psicanalista, aprender, inibição, transtorno de aprendizagemResumo
Neste trabalho o autor aborda suas observações clínicas, mostrando que, em relação a tudo o que se considera aprendizagem e seus transtornos, a atitude de um psicanalista é diferente: antes de entregar-se a discorrer sobre o tema, começa pelo exame de seus próprios transtornos de aprendizagem. Contudo, o psicanalista não se apropria da palavra "aprender" com a mesma determinação com que se incumbiu de vocábulos como "sexualidade" ou "desejo"; mantém certa inibição, uma inibição que é em si mesma um "transtorno de aprendizagem", como se não se sentisse em sua casa e de pleno direito no que diz respeito a essa palavra. Não há atualmente algo equivalente a uma teoria psicanalítica da aprendizagem e seus destinos, e é nessse ponto que o autor arrisca uma interpretação.Downloads
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.