Dois casos e uma questão: qual é o lugar do cuidador na subjetivação da criança?

Autores

  • Caroline Moreira de Oliveira Pontifícia Universidade Católica do Paraná
  • Rosa Maria Marini Mariotto Pontifícia Universidade Católica do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v13i24p176-189

Palavras-chave:

psicanálise, cuidador, Outro primordial, clínica com crianças

Resumo

Com a saída do homem e da mulher do ambiente doméstico para o mercado de trabalho, a família conta com o auxílio de um cuidador, que também participa da montagem da geografia psíquica dos filhos. Propõe-se uma discussão teórico-prática sobre o lugar do cuidador na subjetivação da criança. Dois casos clínicos servem de eixo dessa discussão: no primeiro caso, a cuidadora ocupa o eixo materno; no segundo, a cuidadora atua como significante paterno. Concluindo, reflete-se sobre as implicações éticas da psicanálise e a influência do cuidador na configuração da família e, sobretudo, da criança.

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Publicado

2008-06-01

Como Citar

Dois casos e uma questão: qual é o lugar do cuidador na subjetivação da criança?. (2008). Estilos Da Clinica, 13(24), 176-189. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v13i24p176-189