Direção de tratamento para um “corpo-espinho”: considerações sobre o desejo de analista

Autores

  • Fernanda Cintra do Prado Pereira Bonilha Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Divisão de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v24i1p111-120

Palavras-chave:

desejo de analista, psicanálise com crianças, autismo, psicose infantil

Resumo

O desejo de analista é uma questão fundamental à psicanálise e preciosa àqueles que se iniciam em sua prática. Este trabalho se debruça sobre o desejo de analista a fim de encontrar uma direção de tratamento para uma criança psicótica. Diante do imperativo ético de o analista se abster de seu desejo próprio frente ao analisante, haveria uma especificidade do desejo de analista na clínica com crianças e, particularmente, com crianças autistas e psicóticas?

 

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Biografia do Autor

  • Fernanda Cintra do Prado Pereira Bonilha, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Divisão de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação

    Psicóloga e acompanhante terapêutica. Aprimoramento profissional em Diagnóstico Diferencial na Infância pela Divisão de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação da Pontifícia Universidade Católica (Derdic/PUC-SP). Especialização em Psicologia Clínica pelo Centro de Atenção Psicossocial da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), São Paulo, SP, Brasil.

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Publicado

2019-04-30

Como Citar

Direção de tratamento para um “corpo-espinho”: considerações sobre o desejo de analista. (2019). Estilos Da Clinica, 24(1), 111-120. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v24i1p111-120