O psicanalista na clínica com bebês hospitalizados

Autores

  • Alexandra de Oliveira Martins Biocor Instituto
  • Guilherme Massara Rocha Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v22i3p507-521

Palavras-chave:

psicanálise, bebê, malformação congênita

Resumo

A prática clínica com bebês hospitalizados despertou no analista o interesse pela constituição psíquica e pelas dimensões do enigma infantil. O psicanalista no hospital acolhe o encontro mãe e bebê como “resto” que escapa aos cuidados médicos, para escutar e intervir no que incide de singular nessa relação primordial e fundamental. A contingência da malformação congênita foi considerada, porém não como uma sentença definitiva que anulasse o desejo do bebê e de sua mãe. O incognoscível, esse ponto que escapa à medicina, constata a ligação ativa do corpo e do psiquismo de um ser humano em constituição.

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Biografia do Autor

  • Alexandra de Oliveira Martins, Biocor Instituto

    Psicóloga e psicanalista. Coordenadora do Serviço de Psicologia do Biocor Instituto. Membro da equipe multidisciplinar do Núcleo de Assistência Integral a Cardiopatia Congênita e Estrutural. Mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG, Brasil.

  • Guilherme Massara Rocha, Universidade Federal de Minas Gerais

    Psicanalista. Membro da International Society of Philosophy and Psychoanalysis e da Fèdération Européenne de Psychanalyse. Professor do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG, Brasil.

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Publicado

2017-12-31

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

O psicanalista na clínica com bebês hospitalizados. (2017). Estilos Da Clinica, 22(3), 507-521. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v22i3p507-521