Brasil e Alemanha na semifinal da Copa do Mundo: representações sobre a derrota no discurso de Zero Hora

Autores

  • Lauren Steffen Universidade Federal de Santa Maria
  • Flavi Ferreira Lisboa Filho Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.11606/extraprensa2015.106922

Resumo

O presente artigo pretende discutir as representações sobre a derrota da Seleção Brasileira para a Alemanha na semifinal da Copa do Mundo de 2014 em matéria publicada pelo jornal Zero Hora. Para tanto, recupera-se o contexto histórico e a perspectiva dos Estudos Culturais para a problematização das relações entre sociedade, cultura e meios de comunicação, com destaque para o conceito de representação, central para a compreensão dos processos de produção de sentidos postos em circulação no meio social. O percurso teórico está ancorado nas estruturas de sentimento (emergentes, dominantes e residuais). A análise de discurso é utilizada como técnica para identificação dos sentidos, mapeando as formações discursivas presentes no discurso jornalístico. Este trabalho reforça os pressupostos de que os significados são produzidos discursivamente através da linguagem a partir do repertório cultural de um contexto determinado. 

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Lauren Steffen, Universidade Federal de Santa Maria

     Mestranda em Comunicação Midiática (linha: Mídia e Identidades Contemporâneas) pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFSM. (lauren.ssteffen@gmail.com)

     

  • Flavi Ferreira Lisboa Filho, Universidade Federal de Santa Maria
    Doutor em Ciências da Comunicação (linha: Mídias e Processos Audiovisuais) pela Unisinos. Professor Adjunto do Departamento de Ciências da Comunicação e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFSM. (flavilisboa@gmail.com)

Downloads

Publicado

2015-12-29

Como Citar

Steffen, L., & Ferreira Lisboa Filho, F. (2015). Brasil e Alemanha na semifinal da Copa do Mundo: representações sobre a derrota no discurso de Zero Hora. Revista Extraprensa, 9(1), 50-60. https://doi.org/10.11606/extraprensa2015.106922