Derechos culturales territoriales: mínimo existencial y territorialidades
DOI:
https://doi.org/10.11606/extraprensa2024.225935Palabras clave:
Derechos culturales, Territorio, Mínimo existencial, Identidades culturales, TerritorialidadesResumen
Este artículo busca contribuir al debate sobre el principio del mínimo existencial con reflexiones sobre los conceptos de cultura y territorio, como el de diversidad e identidad como parte esencial de la vida, así como el de la materialidad. El objetivo es contribuir al pensamiento crítico sobre la relevancia de la cultura en la existencia material e inmaterial de los territorios latinoamericanos como un aporte al pensamiento jurídico contemporáneo que se centra en el derecho cultural territorial al abordar diferencias arraigadas en arreglos espaciales comunes, constituidos por grupos étnicos y raciales, pero comúnmente afectada por la pobreza y la exclusión de los espacios simbólicos institucionales y materiales de la tierra. La construcción del texto se realizó mediante la metodología de revisión bibliográfica a la luz de la legislación vigente. Finalmente, se centra en la siguiente cuestión: ¿Hasta qué punto lo simbólico no es esencial para la vida humana, más allá de la materialidad de los derechos sociales básicos?
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