Tarsila do Amaral: ensaio sobre “Brasilidade”

Autores

  • Dalmo de Oliveira Souza e Silva

DOI:

https://doi.org/10.11606/extraprensa2015.85143

Resumo

O ensaio busca discutir o conceito de brasilidade, envolvendo as matrizes portuguesas, indígenas e africanas no discurso e no repertório modernista – inaugurado pela Semana de Arte Moderna de 1922. Nesse sentido, levanta o repertório de Tarsila do Amaral e sua participação nos movimentos Pau-Brasil e Antropofágico, tendo como ponto de análise a tela Abaporu, 1928 – obra inspiradora do movimento antropofágico e síntese da construção de uma brasilidade inerente à concepção moderna.

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Biografia do Autor

  • Dalmo de Oliveira Souza e Silva

    Doutor em Artes pela Universidade Augusburg, na Alemanha, Mestre em Artes pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e Bacharel em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia e Letras Nove de Julho e em Letras pela Universidade Federal de Alagoas. Tem experiência em coordenação de cursos de graduação e pós-graduação (Lato e Strictu Sensu) e em projetos de extensão universitária com ênfase na construção de políticas públicas e processos de pedagogia social. Atua também na área de artes, com ênfase em artes plásticas, principalmente nos seguintes temas: arte e educação; linguagem e comunicação; cultura e sociedade.

     

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Publicado

2015-07-01

Como Citar

Souza e Silva, D. de O. (2015). Tarsila do Amaral: ensaio sobre “Brasilidade”. Revista Extraprensa, 8(2), 54-60. https://doi.org/10.11606/extraprensa2015.85143