Pontos sobre a experiência de um centro de pesquisa-ação: além de uma reflexão metodológica
DOI:
https://doi.org/10.11606/extraprensa2018.145330Palavras-chave:
Pesquisa-ação, Práticas descoloniais, Colonialidade do conhecimento, Metodologias participativasResumo
Este artigo apresenta algumas questões que perpassam a configuração de um centro de pesquisa-ação no marco de uma Instituição Educacional Universitária Colombiana, a partir do qual se desenha uma reflexão epistemológica e metodológica sobre seu trabalho em permanente interação com os estudantes, organizações sociais e comunidade. É exposto como esse centro contribui com sua práxis, para construir perspectivas críticas ou dissidentes que estão no caminho da superação do locus da enunciação que assume um ponto de vista neutro e objetivo único da academia ocidental - no singular - para construir o conhecimento - no plural - sobre nossas realidades injustas e excludentes, desdobradas do projeto civilizador moderno/colonial, capitalista, eurocêntrico, patriarcal e racista; Nesse sentido, a pesquisa-ação é assumida como campo político e ético inevitável.
Downloads
Referências
APARICIO, Juan Ricardo; BLASER, Mario. La “ciudad letrada” y la insurrección de saberes subyugados en América Latina. En: LEYVA, Xochitl Solano et al. (Eds.). Prácticas otras de conocimiento(s): entre crisis, entre guerras. México: Editorial Retos, 2015. cap. 1.
BARTRA, Armando; DUSSEL, Enrique. La utopía. En: FERIA INTERNACIONAL DEL LIVRO, 2014, México. [s.l.]: Brigada para leer en libertad. Disponible en: <https://www.youtube.com/watch?v=_p_sR3oHfZE&feature=share>. Acceso en: 10 nov. 2017.
BUTLER, Judith. Dar cuenta de sí mismo: violencia ética y responsabilidad. Buenos Aires: Amorrortu, 2009.
CASTRO-GÓMEZ, Santiago. Ciencias sociales, violencia epistémica y el problema de la "invención del otro". En: EDGARDO, Lander (Comp.). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas Latinoamericanas. Buenos Aires, Argentina: CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales,.2000. 246 p.
CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramón. (Comps.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos; Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007.
FALS Borda, Orlando. El problema de cómo investigar la realidad para transformarla: por la praxis. Bogotá, Colombia: Ediciones Tercer Mundo, 1978.
FALS Borda, Orlando. (1981). La ciencia y el pueblo: nuevas reflexiones sobre la investigación-acción. En: _____. Antología. Orlando Fals Borda. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, 2010.
HALL, Stuart. Significación, representación, ideología: Althusser y los debates postestructuralistas. En:_______. Sin garantías: trayectorias y problematicas en estudios culturales. Ecuador: Envión editores, Instituto de Estudios Peruanos; Insituto de Estudios Sociales y Culturales Pensar; Pontificia Universidad Javeriana; Universidad Andina simón Bolivar, 2010, p. 193-220.
LANDER, Edgardo. (Comp.). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales: perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, 2000.
LEYVA, Xochitl; SPEED, Shannon. Hacia la investigación descolonizada: nuestra experiencia de co-labor. En: LEYVA, Xochitl; BURGUETE, Araceli; SPEED, Shannon (Coords.). Gobernar (en) la diversidad: experiencias indígenas desde América Latina. hacia la investigación de co-labor. México D.F: Centro de Investigaciones y. Estudios Superiores en Antropología Social Facultad Latinoamericana de. Ciencias Sociales, 2008, p. 34-59.
MALDONADO-TORRES, Nelson. Frantz Fanon como filósofo poscontinental. En: MARTINEZ CONTRERAS, Jorge; PONCE DE LEÓN, Aura. (Coords.). El saber filosófico. Sociedad y ciencia. México: Siglo XXI Editores; Asociación Filosófica de México, 2007, 230 p., v. 2.
MIGNOLO, Walter. Capitalismo y geopolítica del conocimiento: el eurocentrismo y la filosofía de la liberación en el debate intelectual contemporáneo. Buenos Aires: Signo, 2001.
MIGNOLO, Walter. La razón postcolonial: herencias coloniales y teorías postcoloniales. AdVersuS, Buenos Aires, año 2, n..4, dic. 2005. Disponible en: <http://www.adversus.org/indice/nro4/articulos/articulo_mingolo.htm>. Acceso en: 10 nov. 2017.
MONTES MONTOYA, Angélica; BUSSO, Hugo. Entrevista a Ramón Grosfoguel. Polis, Revista Latinoamericana, Santiago, n. 18, jul. 2012. Disponible en: <http://polis.revues.org/4040>. Acceso en: 10 nov. 2017.
NEIRA CRUZ, Andrea. Hacia educaciones y desarrollos otros: una propuesta colectiva para la transformación. Revista Polisemia, Colombia, n. 21, junio 2016. Disponible en: <http://biblioteca.uniminuto.edu/ojs/index.php/POLI/article/view/1402/1337>. Acceso en: 7 nov. 2017.
SANTOS, Boaventura de Sousa. La Sociología de las Ausencias y la Sociología de las Emergencias: para una ecología de saberes. En:_____. Renovar la teoría crítica y reinventar la emancipación social. Buenos Aires: Clacso, 2006. cap. 1.
SVAMPA, Maristella. Debates latinoamericano: indianismo, desarrollo, dependencia y populismo. Buenos Aires: Edhasa, 2016.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Ao submeter qualquer material científico para Extraprensa, o autor, doravante criador, aceita licenciar seu trabalho dentro das atribuições do Creative Commons, na qual seu trabalho pode ser acessado e citado por outro autor em um eventual trabalho, porém obriga a manutenção de todos os autores que compõem a obra integral, inclusive aqueles que serviram de base para o primeiro.
Toda obra aqui publicada encontra-se titulada sob as seguintes categorias da Licença Creative Commons (by/nc/nd):
- Atribuição (de todos os autores que compõem a obra);
- Uso não comercial em quaisquer hipóteses;
- Proibição de obras derivadas (o trabalho não poderá ser reescrito por terceiros. Apenas textos originais são considerados);
- Distribuição, exibição e cópia ilimitada por qualquer meio, desde que nenhum custo financeiro seja repassado.
Em nenhuma ocasião a licença de Extraprensa poderá ser revertida para outro padrão, exceto uma nova atualização do sistema Creative Commons (a partir da versão 3.0). Em caso de não concordar com esta política de Direito Autoral, o autor não poderá publicar neste espaço o seu trabalho, sob pena de o mesmo ser removido do conteúdo de Extraprensa.