A música como vontade e representação

Autores

  • Günther Zöller Universidade de Munique

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v0i16p55-80

Palavras-chave:

Flosofia da música, Estética, Vontade, Schopenhauer, Kant, Platão, Hanslick

Resumo

O artigo apresenta uma reflexão sobre o lugar sistemático da música na filosofia de Arthur Schopenhauer. O foco das considerações não está nas doutrinas e detalhes particulares da filosofia da música de Schopenhauer, mas na fundamentação sistemática da música na doutrina transcendental do mundo que ele propõe. No centro da investigação está a integração estrutural e substancial da arte em geral, e da música em particular, à filosofia primeira em Schopenhauer. O artigo situa a elevação metafísica da música por Schopenhauer no contexto de sua dupla consideração do mundo como vontade e como representação, e examina sua apropriação produtiva de Platão e Kant. O foco está no projeto filosófico de Schopenhauer de articular a constituição dupla, mas unitária, do mundo. As seis partes do artigo, por sua vez, dedicam-se ao intento unificador da filosofia de Schopenhauer com relação a metafísica e ética, metafísica e estética, ética e estética, arte e filosofia, música e mundo, vontade e representação.

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Publicado

2010-12-14

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

A música como vontade e representação. (2010). Cadernos De Filosofia Alemã: Crítica E Modernidade, 16, 55-80. https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v0i16p55-80