Linguística textual: memória e representação

Autores

  • Leonor Lopes Fávero Universidade de São Paulo e Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v14i2p225-233

Palavras-chave:

linguística textual - causas do surgimento - conceituação de texto - linguística textual no Brasil

Resumo

A Linguística Textual inicia-se no Brasil na década de 80 do século XX. O primeiro
trabalho de que se tem notícia é de 1981 , de autoria do Prof. Ignácio Antônio Neiss, intitulado
Por uma gramática textual, ao qual se seguiram dois outros, em 1983: Linguística textual: o que
é e como se faz, do Prof. Luiz Antônio Marcuschi e Linguística textual: introdução de Leonor
Lopes Fávero e Ingedore Villaça Koch. O prof. Neiss mostra como as tentativas iniciais da linguística
textual estavam, de modo geral, ligadas às gramáticas estruturais e gerativas. A obra do
Prof. Marcuschi concentra-se na análise de algumas definições de texto e no estudo de aspectos
teóricos em função de sua aplicabilidade. Já Leonor Lopes Fávero e Ingedore V. Koch têm como
objetivo apresentar ao leitor brasileiro uma visão da linguística textual na Europa, então um
recente ramo da ciência da linguagem. O trabalho insere-se na História das Idéias Linguísticas,
parte da História Cultural, que procura identificar o modo como em diferentes momentos, uma
realidade social é construída, pensada, dada a luz (Chartier, 1990).

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Publicado

2012-12-04

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Linguística textual: memória e representação. (2012). Filologia E Linguística Portuguesa, 14(2), 225-233. https://doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v14i2p225-233