A Carta-Testamento de Getúlio Vargas (1882-1954): genericidade e organização textual no discurso político
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v14i2p285-307Palavras-chave:
Carta-testamento. Genericidade. Organização textual. Representação discursiva.Discurso político.Resumo
Apresentamos uma análise linguística da Carta-Testamento de Getúlio Vargas, comfoco em aspectos da genericidade, da configuração composicional e do investimento semântico
do texto. O suporte teórico-metodológico apoia-se na tradição dos estudos de gênero e da
linguística textual, seguindo de perto a abordagem da análise textual dos discursos. De modo
específico, a análise procura descrever e interpretar a dupla genericidade do texto, inscrita na
própria denominação tradicional do documento, o plano do texto, com detalhamento das fases
de abertura e de explicação causal do suicídio, assim como aspectos da dimensão semântica
referente à representação discursiva do componente povo, em contraste com as figurações do
estadista e da oposição política.
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Publicado
2012-12-04
Edição
Seção
Artigos
Licença
Os direitos autorais serão cedidos à revista para publicação on-line, com livre acesso e impressa para arquivo em papel. Serão preservados, porém, para autores que queiram republicar os seus trabalhos em coletâneas.
Como Citar
Rodrigues, M. das G. S., Silva Neto, J. G. da, Passeggi, L., & Marquesi, S. C. (2012). A Carta-Testamento de Getúlio Vargas (1882-1954): genericidade e organização textual no discurso político. Filologia E Linguística Portuguesa, 14(2), 285-307. https://doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v14i2p285-307