A influência da crioterapia na dor e edema induzidos por sinovite experimental

Autores

  • Natália Boneti Moreira Universidade Estadual do Oeste do Paraná; Laboratório de Estudo das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos
  • Elisângela Lourdes Artifon Universidade Estadual do Oeste do Paraná; Laboratório de Estudo das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos
  • Anamaria Meireles Universidade Estadual do Oeste do Paraná; Laboratório de Estudo das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos
  • Lígia Inez Silva Universidade Estadual do Oeste do Paraná; Laboratório de Estudo das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos
  • Camila Thieime Rosa Universidade Estadual do Oeste do Paraná; Laboratório de Estudo das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos
  • Gladson Ricardo Flor Bertolini Universidade Estadual do Oeste do Paraná; Laboratório de Estudo das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1809-29502011000100014

Palavras-chave:

sinovite, crioterapia, medição da dor, edema

Resumo

O objetivo deste estudo foi analisar a influência da crioterapia na dor e edema advindos de sinovite induzida em ratos. Foram utilizados 12 ratos, distribuídos em dois grupos: Controle (GC) - submetido à indução de sinovite no joelho direito, e não tratado; e Tratamento (GT) - submetido à sinovite no joelho direito, e tratado com crioterapia. Para induzir a lesão, foi injetado no espaço tíbio-femoral formalina 5%. Para avaliação da dor foi utilizado o teste de incapacidade funcional, que avaliou a dor durante a marcha do animal (tempo de elevação da pata - TEP); e para quantificar o edema foi utilizado um paquímetro metálico, na região da interlinha do joelho. As avaliações ocorreram antes da injeção de formalina (AV1), 1 (AV2) e 2 horas (AV3) após. Após 10 minutos da lesão, o membro posterior direito foi submerso em água com gelo, à 5ºC por 20 minutos. A avaliação do TEP mostrou aumento de 194,03% (AV2) e 169,26% (AV3) para GC; e 134,25% (AV2) e 103,13% (AV3) para GT, com relação à AV1. Na comparação entre os grupos, em AV3, houve diminuição significativa para GT. A avaliação do edema mostrou aumento do diâmetro, para GC de 39,15% (AV2) e 42,39% (AV3); e 27,91% (AV2) e 14,50% (AV3) para GT, tendo como referência AV1; sendo que apenas GT apresentou diminuição significativa entre AV2 e AV3. Conclui-se que os efeitos em curto prazo, da crioterapia, foram significativos para reduzir a dor e edema, em ratos submetidos à indução de sinovite.

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Publicado

2011-03-01

Edição

Seção

Pesquisa Original

Como Citar

A influência da crioterapia na dor e edema induzidos por sinovite experimental . (2011). Fisioterapia E Pesquisa, 18(1), 79-83. https://doi.org/10.1590/S1809-29502011000100014